Não sei.
É como um fluxo, sabe? Uma onda de calor, te leva assim.
Não, gente, menopausa, não. É diferente, acho. [quando chegar na menopausa prometo revisitar esse texto].
Tá bom que a internet estará no 2.0 ainda. Coisa mais rídicula do mundo é gente que faz aniversário e coloca no méssene: Zequinha versão 2.1.
"vivo a confessar que o ridículo é uma das minhas dimensões mais válidas".
Ridículo como todas as cartas de amor álvaras-campesinas.
A onda!
Ela te traz de volta. E daí você a xinga de todos os nomes feios: Onda, a senhora é uma cara de parede.
E, talvez por não gostar de ser chamada de cara de parede, ela te puxa de novo.
Manja intervalo à tarde de escola da esquina? Em que um monte de criança fica rindo, e você imagina aqueles adoráveis fedelhos correndo e pulando e tudo mais? Um amor.
Jesus, quero ter um filho. (terei o filho de Jesus, imagina que máximo!)
Sorvete de melão, beirutes, batata-frita oleosa do Bob's. Tudo junto ao mesmo tempo.
As borboletas continuam, sim. No estômago. (que passa mal depois de tanta porcaria)
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Todas as cartas de amor.
Sorvetado por
Iana
às
21:52
4
lambidas e contando.
domingo, 4 de novembro de 2007
Paris, Paris.
Ela voltou aos jardins. E as borboletas vieram rodeá-la.
Chuva de confete coloridos.
Sorvetado por
Iana
às
02:23
6
lambidas e contando.
Etiquetinhas: bolinhas de açúcar, estralinhos
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