segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Todas as cartas de amor.

Não sei.

É como um fluxo, sabe? Uma onda de calor, te leva assim.
Não, gente, menopausa, não. É diferente, acho. [quando chegar na menopausa prometo revisitar esse texto].

Tá bom que a internet estará no 2.0 ainda. Coisa mais rídicula do mundo é gente que faz aniversário e coloca no méssene: Zequinha versão 2.1.

"vivo a confessar que o ridículo é uma das minhas dimensões mais válidas".
Ridículo como todas as cartas de amor álvaras-campesinas.

A onda!

Ela te traz de volta. E daí você a xinga de todos os nomes feios: Onda, a senhora é uma cara de parede.

E, talvez por não gostar de ser chamada de cara de parede, ela te puxa de novo.
Manja intervalo à tarde de escola da esquina? Em que um monte de criança fica rindo, e você imagina aqueles adoráveis fedelhos correndo e pulando e tudo mais? Um amor.
Jesus, quero ter um filho. (terei o filho de Jesus, imagina que máximo!)

Sorvete de melão, beirutes, batata-frita oleosa do Bob's. Tudo junto ao mesmo tempo.

As borboletas continuam, sim. No estômago. (que passa mal depois de tanta porcaria)

4 comentários:

)borbas( disse...

Nossa...você é ridícula!!! (num bom sentido!(

Iana...sabia que seus textos são demais?!

André Eler disse...

gorda!

Saulo disse...

se eu fosse intelectualizado e tempo tivesse, faria uma pesquisa bibliogr�fica de iana chan e pescaria todas as refer�ncias deste texto.

Unknown disse...

Onda, seu comportamento foi lamentavel!
hahaha!

Tenho problemas com crianças, as borboletas continuam fazendo falta.
E vc tem disturbios alimentares! (ou terá no futuro! rs!!)