segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Todas as cartas de amor.

Não sei.

É como um fluxo, sabe? Uma onda de calor, te leva assim.
Não, gente, menopausa, não. É diferente, acho. [quando chegar na menopausa prometo revisitar esse texto].

Tá bom que a internet estará no 2.0 ainda. Coisa mais rídicula do mundo é gente que faz aniversário e coloca no méssene: Zequinha versão 2.1.

"vivo a confessar que o ridículo é uma das minhas dimensões mais válidas".
Ridículo como todas as cartas de amor álvaras-campesinas.

A onda!

Ela te traz de volta. E daí você a xinga de todos os nomes feios: Onda, a senhora é uma cara de parede.

E, talvez por não gostar de ser chamada de cara de parede, ela te puxa de novo.
Manja intervalo à tarde de escola da esquina? Em que um monte de criança fica rindo, e você imagina aqueles adoráveis fedelhos correndo e pulando e tudo mais? Um amor.
Jesus, quero ter um filho. (terei o filho de Jesus, imagina que máximo!)

Sorvete de melão, beirutes, batata-frita oleosa do Bob's. Tudo junto ao mesmo tempo.

As borboletas continuam, sim. No estômago. (que passa mal depois de tanta porcaria)

domingo, 4 de novembro de 2007

Paris, Paris.

Ela voltou aos jardins. E as borboletas vieram rodeá-la.

Chuva de confete coloridos.