Perdão, estou ligeiramente engasgada.
Não adianta bater em minhas costas, o grão de arroz só sairá daqui quando eu o fizer sair.
E as traquéias são minhas, afinal. Vamos juntos, vai. Um, dois e três! Ué, cadê? Os olhos assustados com a tosse convulsiva. Obrigada, volte sempre. O grão de arroz só irá sair quando sair.
(...)
E não seria patético morrer engasgada com um grão de arroz? Daria no jornal. No fim, é isso que importa, não é mesmo?
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Cof Cof
Sorvetado por
Iana
às
23:10
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3 comentários:
um grão de arroz parece um pouco... pouco.
engraçado, de uns tempos para cá, grãos de arroz não tem mais me importado.
visibilidade. (sem mais!)
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